Fatos Principais
- 802.730 pedidos de IDR estavam pendentes em 30 de novembro.
- O Departamento de Educação perdoou empréstimos de 170 mutuários de IDR em novembro.
- 280 perdões foram processados para mutuários no programa de Perdão de Empréstimo por Serviço Público.
- Mudanças importantes no pagamento estão programadas para começar em julho de 2026.
Resumo Rápido
Mais de 800.000 mutuários de empréstimos estudantis estão atualmente aguardando o processamento de seus pedidos de pagamento baseado em renda (IDR). O Departamento de Educação forneceu essa atualização em um recente documento judicial, revelando que 802.730 pedidos de IDR estavam pendentes em 30 de novembro.
Os mutuários ficam em um limbo de pagamento enquanto o departamento trabalha para reduzir sua lista de pendências. Embora o departamento tenha perdoado empréstimos de 170 mutuários de IDR e 280 beneficiários do Perdão de Empréstimo por Serviço Público em novembro, o volume de pedidos pendentes indica um atraso significativo na prestação de alívio.
Status Atual do Processamento e Lista de Pendências
O Departamento de Educação reconheceu uma lista de pendências substancial no processamento de pedidos de pagamento baseado em renda. De acordo com documentos judiciais, o departamento está atualmente lidando com uma carga de casos de mais de 800.000 pedidos pendentes.
Apenas em novembro, o departamento aprovou o alívio para 170 mutuários em planos de IDR. Além disso, 280 perdões foram processados para mutuários que haviam completado seus pagamentos através do programa de Perdão de Empréstimo por Serviço Público (PSLF). O PSLF perdoa dívidas estudantis para trabalhadores do governo e sem fins lucrativos após 10 anos de pagamentos qualificados.
As atualizações atuais são o resultado de um acordo alcançado entre o Departamento de Educação e a American Federation of Teachers (AFT). O sindicato havia entrado com uma ação judicial acusando o departamento de atrasar o processamento e negar aos mutuários o alívio a que tinham direito.
Em outubro, o departamento afirmou em um documento judicial que processaria mais perdões para mutuários em planos de pagamento baseado em renda. Isso parecia ser um compromisso para lidar com a lista de pendências, embora as figuras mais recentes sugiram que o processo está avançando lentamente.
Contexto Legal e Incerteza
A ação judicial movida pela American Federation of Teachers trouxe atenção para os atrasos que os mutuários estão enfrentando. O sindicato argumentou que o departamento não estava processando os pedidos de forma tempestiva, deixando os mutuários presos no purgatório administrativo.
Apesar do compromisso do departamento em trabalhar para reduzir a lista de pendências, a atualização mais recente deixa o cronograma para o processamento dos pedidos incerto. Ainda não está claro o quão rapidamente o departamento pretende processar os pedidos e conceder alívio aos mutuários que completaram seu número qualificado de pagamentos.
Os mutuários estão expressando preocupação com a falta de clareza. Um mutuário, Jennifer Oakes, 41, compartilhou seu sentimento em relação à incerteza contínua.
"Meu sentimento geral geral é de ansiedade e nervosismo sobre isso, porque nós realmente não sabemos o que vai acontecer", disse Oakes.
Mudanças Importantes no Horizonte para 2026
Milhões de mutuários de empréstimos estudantis estão enfrentando mudanças significativas a partir de julho de 2026. O Departamento de Educação está programado para implementar grandes mudanças de pagamento assinadas em lei pelo presidente Donald Trump em sua legislação de despesas.
Essas mudanças futuras incluem:
- Um novo plano de pagamento
- Limites de empréstimo para pós-graduação, cursos profissionais e empréstimos para pais
- Mudanças na elegibilidade para o Perdão de Empréstimo por Serviço Público (PSLF)
Além das mudanças no pagamento, implicações fiscais significativas estão se aproximando. Uma disposição de 2021 no Plano de Rescate Americano que tornou o perdão de empréstimos estudantis isento de impostos está programada para expirar em janeiro de 2026.
Essa expiração significa que os mutuários que atingirem seu número qualificado de pagamentos para alívio em 2026 poderão enfrentar milhares de dólares em impostos. No entanto, o departamento confirmou que os mutuários que atingiram seu limite de pagamento antes de 2026, mas ainda não tiveram seu perdão aprovado, não enfrentarão esses impostos.
Ansiedade do Mutuário e Perspectiva Futura
Os mutuários de empréstimos estudantis estão se preparando para pagamentos mensais mais altos no próximo ano devido ao conjunto de mudanças no pagamento. A combinação da lista de pendências de processamento e as mudanças legislativas futuras criou um clima de incerteza.
Muitos mutuários estão preocupados com como essas mudanças serão implementadas na prática. A falta de informações claras sobre o cronograma para o processamento de pedidos aumenta o estresse.
Enquanto o Departamento de Educação continua a navegar pela lista de pendências, os mutuários permanecem em um padrão de espera, aguardando aprovação em planos de pagamento mais baratos e alívio da dívida.
Fatos Principais: 1. 802.730 pedidos de IDR estavam pendentes em 30 de novembro. 2. O Departamento de Educação perdoou empréstimos de 170 mutuários de IDR em novembro. 3. 280 perdões foram processados para mutuários no programa de Perdão de Empréstimo por Serviço Público. 4. Mudanças importantes no pagamento estão programadas para começar em julho de 2026. FAQ: P1: Quantos mutuários de empréstimos estudantis estão aguardando aprovação de IDR? R1: Em 30 de novembro, mais de 800.000 mutuários de empréstimos estudantis estão aguardando o processamento de seus pedidos de pagamento baseado em renda. P2: Quais mudanças estão chegando aos empréstimos estudantis em 2026? R2: A partir de julho de 2026, o Departamento de Educação implementará novos planos de pagamento, limites de empréstimo e mudanças na elegibilidade do PSLF. Além disso, uma disposição isenta de impostos sobre o perdão de empréstimos expira em janeiro de 2026."Meu sentimento geral geral é de ansiedade e nervosismo sobre isso, porque nós realmente não sabemos o que vai acontecer."
— Jennifer Oakes, Mutuária



