Fatos Principais
- A senadora Elizabeth Warren agora usa ChatGPT para pesquisas, revertendo sua ceticismo anterior.
- O senador Josh Hawley testou o ChatGPT com uma questão histórica sobre puritanos e achou a informação útil.
- O vice-presidente JD Vance se identifica como um "cara do Grok", elogiando o chatbot por ser "menos woke".
- O porta-voz da Câmara, Mike Johnson, afirmou que não usou IA por falta de tempo.
- O deputado Jared Huffman relatou uma discussão frustrante com o Microsoft Copilot sobre um caso criminal.
Resumo Rápido
Legisladores dos EUA estão cada vez mais incorporando inteligência artificial em seus fluxos de trabalho, revertendo posições anteriores de ceticismo e resistência. Figuras-chave, incluindo a senadora Elizabeth Warren, mudaram de recusar o uso da tecnologia para utilizá-la em tarefas de pesquisa. Enquanto alguns legisladores adotam ferramentas como ChatGPT e Grok, outros permanecem hesitantes devido a restrições de tempo ou preocupações éticas. O cenário de adoção é misto, variando de uso entusiasta a experiências técnicas frustrantes e evitação total.
Mudanças nas Perspectivas Legislativas
A senadora Elizabeth Warren de Massachusetts alterou significativamente sua visão sobre inteligência artificial. Recentemente, em junho, Warren resistiu ao uso da IA devido ao ceticismo sobre sua precisão. No entanto, ela confirmou recentemente que sua posição mudou. Ela agora utiliza o ChatGPT para pesquisas básicas, achando-o "realmente valioso" para tarefas como recuperar dados populacionais para o Mississippi. Warren observou que começou a usar a ferramenta após observar sua filha e a usa para "começar a abordar um problema" em vez de confiar nela exclusivamente. Apesar de encontrar valor, ela ainda encontra alucinações ocasionais na saída.
Outros legisladores que anteriormente eram críticos também estão explorando a tecnologia. O senador Josh Hawley de Missouri, um grande crítico da indústria de IA, decidiu testar o software após conduzir audiências sobre ele. Ele fez uma questão histórica sobre puritanos na década de 1630 e relatou que o ChatGPT retornou "muitas boas informações". O senador Chris Murphy de Connecticut ofereceu uma perspectiva mais conflitante, admitindo que usa a tecnologia apesar de acreditar que tem o potencial de "nos destruir".
Adoção no Nível Executivo
A adoção pessoal de IA permanece inconsistente entre os principais funcionários do governo. A porta-voz da Casa Branca Karoline Leavitt afirmou que o presidente Donald Trump não parece usar a tecnologia pessoalmente, observando que nunca a testemunhou. Em contraste, o vice-presidente JD Vance abraçou publicamente a IA, identificando-se como um "cara do Grok" em uma entrevista em novembro. Vance elogiou o chatbot de propriedade de Elon Musk, chamando-o de "melhor" e observando que é o "menos woke".
O porta-voz da Câmara Mike Johnson permanece à margem, citando a falta de "luxo de tempo". Johnson explicou que a IA se tornou popular durante seu mandato como porta-voz, deixando-lhe pouca oportunidade de se engajar com a tecnologia. Ele afirmou: "Eu simplesmente ainda não entrei nisso".
Desafios Técnicos e Preferências
Legisladores relataram experiências variadas com diferentes plataformas de IA. O deputado Jared Huffman da Califórnia descreveu uma interação frustrante com o Microsoft Copilot. Ao tentar pesquisar detalhes sobre um caso criminal, a IA insistiu que a vítima ainda estava viva e argumentou que o assassinato era uma teoria da conspiração, o que Huffman descreveu como "estranho demais". Em contraste, o deputado Don Beyer da Virgínia prefere o Claude da Anthropic. Sua preferência decorre do foco da empresa em segurança e ética, citando especificamente a criação de uma "Constituição sobre o uso ético" da IA. Beyer vê a empresa como mais "iluminada" em comparação com os concorrentes.
"Sim, isso mudou."
— Sen. Elizabeth Warren
"Eu uso, apesar do fato de que acho que vai nos destruir."
— Sen. Chris Murphy
"Eu coloco isso no ChatGPT e obtenho uma resposta que é melhor do que uma resposta direta do Google."
— Sen. Elizabeth Warren
"Vou dizer que retornou muitas boas informações."
— Sen. Josh Hawley
"É também o menos woke."
— Vice-Presidente JD Vance
"Eu simplesmente não tive tempo para me engajar."
— Porta-voz da Câmara Mike Johnson
"Ele continuou a discutir comigo, insistindo que todo o assassinato era uma teoria da conspiração."
— Dep. Jared Huffman
Fatos Principais: 1. A senadora Elizabeth Warren agora usa ChatGPT para pesquisas, revertendo seu ceticismo anterior. 2. O senador Josh Hawley testou o ChatGPT com uma questão histórica sobre puritanos e achou a informação útil. 3. O vice-presidente JD Vance se identifica como um "cara do Grok", elogiando o chatbot por ser "menos woke". 4. O porta-voz da Câmara, Mike Johnson, afirmou que não usou IA por falta de tempo. 5. O deputado Jared Huffman relatou uma discussão frustrante com o Microsoft Copilot sobre um caso criminal. FAQ: P1: Quais legisladores dos EUa estão atualmente usando ferramentas de IA? R1: As senadoras Elizabeth Warren, Josh Hawley e Chris Murphy confirmaram o uso de ferramentas de IA. Além disso, o vice-presidente JD Vance usa Grok, e o deputado Don Beyer usa o Claude da Anthropic. P2: Para que os legisladores estão usando IA? R2: A senadora Warren usa para questões de pesquisa básicas, como estatísticas populacionais. O senador Hawley usou para questões históricas. O deputado Huffman tentou usá-lo para pesquisas jurídicas. P3: Quais ferramentas de IA estão sendo usadas por políticos? R3: A maioria dos legisladores mencionou usar ChatGPT. O vice-presidente JD Vance usa Grok, o deputado Jared Huffman usou Microsoft Copilot, e o deputado Don Beyer prefere o Claude da Anthropic."Eles parecem ser — pelo menos são posicionados como — mais iluminados."
— Dep. Don Beyer


