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Fatos Principais

  • Elazar Kahana está se aposentando como assessor jurídico sênior da polícia.
  • Kahana criticou a tentativa de Ben Gvir de promover um oficial sob investigação por agressão.
  • O chefe de polícia solicitou a demissão de Kahana há um ano.
  • O Procurador-Geral congelou a tentativa de demissão de Kahana.

Resumo Rápido

Elazar Kahana, assessor jurídico sênior da polícia, está se aposentando. O anúncio vem um ano após o chefe de polícia solicitar sua demissão.

A controvérsia começou quando Kahana criticou uma tentativa do Ministro da Segurança Nacional Ben Gvir de promover um oficial de polícia sob investigação por agressão. O chefe de polícia não concretizou a demissão de Kahana após o Procurador-Geral congelar a medida.

A Disputa de Promoção

A tensão entre o consultor jurídico da polícia e o Ministério da Segurança Nacional começou com uma decisão específica de pessoal. O Ministro Ben Gvir procurou promover um oficial de polícia específico. No entanto, este oficial estava atualmente sob uma investigação ativa sobre alegações de agressão.

Elazar Kahana criticou publicamente esta tentativa de promover um oficial sob investigação. Sua crítica destacou os riscos potenciais de avançar pessoal enfrentando sérias sanções disciplinares ou investigações criminais. Essa postura colocou o assessor jurídico em oposição direta aos desejos do Ministro.

Tentativa de Demissão

Após a crítica de Kahana à promoção, o chefe de polícia moveu-se para demitir o assessor jurídico. Esta ação sugeriu uma falha significativa na relação de trabalho entre a liderança da polícia e seu departamento jurídico.

A tentativa de remover Kahana não foi finalizada. O Procurador-Geral interveio no assunto, congelando a medida de demissão. Como resultado, o chefe de polícia não concretizou a remoção formal de Kahana de seu cargo naquela época.

Anúncio de Aposentadoria

Aproximadamente um ano após a tentativa de demissão ser interrompida, Elazar Kahana anunciou sua aposentadoria. Sua saída marca o fim de um período de alta tensão sobre a supervisão e nomeações da polícia.

A aposentadoria segue a resolução — embora temporária — do conflito sobre a promoção do oficial. Embora o Procurador-Geral tenha impedido a demissão imediata do assessor jurídico, Kahana agora deixará o cargo voluntariamente.